quarta-feira, 6 de julho de 2011

Esta não é de marcar [x]

Hoje é dia dois de julho de 2011. Estamos há um mês após a metade do ano; Os vestibulares de inverno intensificam a vida de pré-universitários, tornando a escolha pelo curso um momento decisivo e às vezes precoce. A espera pelo ENEM – o exame nacional que a cada ano traz uma novidade e junto consigo uma pecinha a ser pregada (talvez aquela que faltasse para contornar a forma que levam a Educação em nosso país), o que acaba também ameaçando a seriedade destas provas que substituem muitos vestibulares, quando os temas de suas dissertações são vazados ou seus gabaritos trocados.
Mas meu propósito não é criticar o ENEM, afinal sou adepto a sua metodologia, considerando que é um exame que, além de beneficiar o candidato (aprovado) com uma bolsa de estudos, submete o mesmo a testar seus conhecimentos de uma forma interdisciplinar. Isto corrobora o nível de aprendizagem e evita o método tedioso da decoreba, característica marcante do mais concorrido concurso vestibular do estado, a UFRGS, bem como dos outros vestibulares.
No entanto, seja através do ENEM ou por meio de uma aprovação bem ou mal sucedida em um vestibular tradicional, o aspecto que mais predomina é a escolha do curso.
A mídia, seja através das revistas, da televisão ou da própria internet, contribui de forma dinâmica para o acesso às informações que ilustram aquelas profissões que podem interessar a muitos ou a nenhum, ao mesmo tempo.
Do universo das Letras ao campo das Biociências, as opções são as mais diversificadas; existem distâncias e proximidades entre os cursos e suas contemplações podem oscilar constantemente. Mas o importante é ter consciência da escolha a ser feita e buscar as respostas dentro de si mesmo, pois ninguém está mais apto para direcionar nossos interesses e nossos anseios do que nos mesmos.

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