sexta-feira, 1 de julho de 2011

Alguns degraus



Ter valores é algo sublime que torna ímpar qualquer pessoa. Passamos a vida inteira por situações onde somos testados e, ao mesmo tempo, temos que tomar decisões firmes e de caráter importante.
Estudar, conseguir um bom emprego e estabilizar-se social e financeiramente são alguns dos objetivos de muitos jovens, talvez estes sejam os principais; Pelo menos daqueles que almejam um futuro próspero e recompensador.
O período da faculdade é muito rico. Rico em todos os aspectos, envolvendo a quantidade de conhecimento absorvido, as experiências compartilhadas neste universo, a conquista de amigos e de verdadeiros amigos, os grandes méritos, as frustrações e os obstáculos. É nesta fase que, para muitos, surge a maturidade, onde as responsabilidades são delegadas, as obrigações atribuídas e os deveres esclarecidos.
Em alguns casos, a sede pela independência financeira é gritante. Muitos optam por dividir a rotina entre o trabalho e os estudos. Deveria ser o correto! Não? De acordo ou não, o importante é estar consciente dos atos e, também das consequências que os advém.
Certo dia, em conversa com um amigo, disse-me: “A gente estuda, se forma, mas às vezes é difícil conseguir um bom emprego e até mesmo um emprego que nos valorize; Mas quando pertencemos a uma família influente, tudo é mais fácil; Basta terminar a faculdade e esperar alguma influência do pai para entrar no mercado.”
Antes era muito raro, mas hoje em dia é mais fácil encontrar jovens, alguns recém-saídos do ensino médio, que realmente têm a vontade de cursar uma faculdade. Sim, alguns possuem dúvidas sobre qual o curso escolher, muitos migram de área durante a graduação, mas o fato é que os jovens querem estudar. Você pode estar pensando: Não! Eu não acho tão fácil encontrar estes “interessados”. Basta olhar em sua volta.
E se o jovem não estuda provavelmente ele trabalha. O fato é que na sala de aula ou em algum departamento da empresa, ele exerce uma atividade. Lógico, que o ideal é que ele possa fazer as duas coisas; Mas em alguns casos isso não é possível. E este impedimento, envolve muitos fatores, dentre os quais estão: interesses, situação financeira, responsabilidades e família. E também, o ideal nem sempre é o mais correto – neste caso não existe o correto – pois isto é muito subjetivo, fazendo-se valer da individualidade de cada um.
No final das contas, o mais importante é ser ético consigo mesmo e fazer aquilo que dá prazer, sem perder os valores e a integridade.




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